INTRODUÇÃO
O interior das tampas das caixas das
camisas foram as primeiras telas. Os materiais: talvez aguarelas, ceras e, com
certeza, também tinta para sapatos.
Viram então a luz esboços, uns mais
conseguidos do que outros.
Mais tarde, amorosos olhos os
descobriram e andam agora espalhados por paredes de Oxford e Lisboa.
Foi professor por vocação. Terminado
esse ciclo abraçou a paixão já antiga das artes plásticas.
Os seis elementos do coro (dos mil
novecentos e oitentas) ganharam como companhia uma orquestra de 13
orquestrantes (nos dois mil).
Reviveram Pessoa, D. Quixote com seu
Sancho, Beethoven, Camões, Shakespeare e o Adamastor.
Os amigos já foram presenteados com
os seus próprios retratos.
As paredes vão ganhando quadros
novos, redescobrem vida.
Entretanto, as pinturas tomaram
volume e ganharam a terceira dimensão — começaram as transmaginações!
(Texto escrito em 2011 para o site Transmaginar)
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ResponderEliminarO TEMPO
ResponderEliminarO MALDITO TEMPO...ESTE MOVIMENTO DOS PONTEIROS-GASTOS
ÁSPEROS
CRUÉIS, MENTIROSOS...
DE RASTEIRA EM RASTEIRA, DEIXAM-NOS A SAUDADE E A SOLIDÃO DA INTENSIDADE.
>>>> QUE FOI UMA VIDA, DOS QUE PENSAM E SENTEM.